Bonita, rica, famosa. Sua ligação com o Brasil não é tão recente assim. Uns aninhos atrás ela estrelou um filme de terror produzido em nossas paragens (ou, pelo menos, o roteiro indicava que a história era ambientada no nosso Brasil varoril). O tempo passou, ela gravou uns filmes, namorou um dos bonitões de Hollywood (que, inclusive, foi um dos primeiros a viver um super-heroi da Marvel na telona), se lançou na carreira musical...
É verdade. Andava sumida. Até que foi convidada para estrelar um comercial de cerveja. Trocou por telefone umas palavras com um músico nosso muito querido (num português que, de tão horrível, soava engraçado, até meio charmoso) e ainda deu uma sambada! Desajeitada, como seria de se esperar duma gringa. Mas a bunda, digna de uma brasileira, compensava o resto.
Até aí, tudo bem. Dane-se, pensei. A vida segue.
Então, eis que a digníssima foi convidada para ver - adivinhem o quê - o bom e velho Carnaval (como se a nossa riquíssima cultura se resumisse a essa merda). No Rio de Janeiro. No camarote da mesma marca de cerveja que a fez sambar.
É verdade. Andava sumida. Até que foi convidada para estrelar um comercial de cerveja. Trocou por telefone umas palavras com um músico nosso muito querido (num português que, de tão horrível, soava engraçado, até meio charmoso) e ainda deu uma sambada! Desajeitada, como seria de se esperar duma gringa. Mas a bunda, digna de uma brasileira, compensava o resto.
Até aí, tudo bem. Dane-se, pensei. A vida segue.
Então, eis que a digníssima foi convidada para ver - adivinhem o quê - o bom e velho Carnaval (como se a nossa riquíssima cultura se resumisse a essa merda). No Rio de Janeiro. No camarote da mesma marca de cerveja que a fez sambar.